Pinto Novo

Pinto Novo

terça-feira, 2 de agosto de 2011

História no Santuário - 6ª Séries: Idade Moderna

História no Santuário - 6ª Séries: Idade Moderna: "Lembre-se do contexto histórico da idade moderna (1453-1789): em grande parte deste período temos na economia o Mercantilismo, na polít..."

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Eu Tenho Grana, Eu Tenho Grana, Eu Tenho Grana...

Money is Disposable Gif - Money is Disposable

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH
=((((((((((((((((((((((((((((((((((((((
ahaUShaUShuaHsuaHSUhaUShaUShaUSHuaHSuaHSUhaUshaushuaSHuauShuaHs
NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH

Cantada



Em Amazonas Vermelhas Funciona Melhor 
aSHuaShuaHSuaHSuahSuhaUshaUshaushaUSHuaHsuaHSuaHSuaHsuahUShaUshaUShaUshaUsh

Encontramos Outro Lutador Do Street Fighter

Dhalsim-1
Dhalsim-2
Dhalsim
aHSuaHSuaHsuahUShAUshuaHsuaHs

Como Eu Nunca Pensei Nisso apostas iniciais

forgifs.com

Isso deve ser a coisa mais radical a se fazer no banheiro...
aShaUShaUSHuAHSuaHSuaHUSaUShaUShaUShaUShaUShuaSHuASHuaHSuaHSuAHSuhuaSH

UPDATE
 


Vocês que não souberam fazer...aliás...porque vocês fizeram isso?
aShaUShaUShaUSHuaHSuaHUShaUShuaHSuaHUShaUShaUShuaHSuAHUSaHuahUShaUshuash

#FAIL

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Resenha de VELOZES E FURIOSO 5



Resenha: VELOZES E FURIOSOS 5 – OPERAÇÃO RIO (Filme em Destaque)

VELOZES E FURIOSOS 5: OPERAÇÃO RIO (Fast Five, EUA, 2011)
Gênero: Aventura
Duração: 114 min.
ElencoVin DieselPaul Walker,Dwayne JohnsonJordana Brewster,Tyrese GibsonCompositor: Brian Tyler
Roteirista: Chris Morgan
Diretor: Justin Lin
Cotação**½
O Rio de Janeiro está cada vez mais presente nos filmes de Hollywood. Não é de hoje que isso acontece, mas creio que nunca ocorreu com tanta frequência. Além da animação RIO, lembremos que O INCRÍVEL HULK começou com uma sequência no morro carioca, assim como OS MERCENÁRIOS, de Sylvester Stallone. Deve ser influência de filmes como CIDADE DE DEUS e TROPA DE ELITE nos Estados Unidos. Mas sem querer desmerecer as produções gringas, as nossas, pelo menos essas duas citadas, são bem melhores do que os supracitados filmes americanos.
O caso de VELOZES E FURIOSOS 5 – OPERAÇÃO RIO (2011) é especial porque se trata de uma franquia até que bastante querida. Mesmo sendo bem irregular desde o primeiro filme, a cinessérie sempre teve o seu público, em geral a turma que gosta de carros envenenados e não liga muito para outros aspectos de um filme. Nem mesmo se a história é boa ou ruim. Na verdade, praticamente todas as histórias desses filmes são ruins. O que interessa aqui acaba sendo as sequências de ação. Quanto mais exageradas melhor. Mas a vantagem desses filmes é que as tais sequências são feitas com pouca utilização de computação gráfica, à moda antiga, dando às cenas de porrada um peso necessário para torná-las minimamente críveis e até empolgantes.
Com o tempo, há também uma espécie de vínculo que se cria com os personagens, por mais rasos que eles sejam. Se diretores e roteiristas mais competentes comandassem a série, a falta, por exemplo, da personagem de Michelle Rodriguez, que deu adeus em VELOZES E FURIOSOS 4 (2009), seria mais fortemente sentida. Do jeito que ficou, o sentimento de perda do personagem de Vin Diesel é quase nulo. Mas como se trata de um filme pra macho, esse negócio de sentimento deve ser só frescura.
Porém, há que se dar um crédito para o diretor Justin Lin. Não apenas por ele estar tendo um sucesso absurdo com esse filme nos Estados Unidos, mas por ter feito o que talvez seja o melhor da franquia. Trata-se de uma espécie de ONZE HOMENS E UM SEGREDO sem sutilezas. O grupo de George Clooney e Brad Pitt, por exemplo, jamais sairia arrastando um cofre cheio de dinheiro pelas ruas de uma grande cidade, sendo perseguido por um monte de carros da polícia. Mas os dois filmes guardam as suas similaridades, como o fato de ter aquele ar despretensioso e malandro.
E a malandragem combina com o cenário do Rio de Janeiro. Por mais que alguns diálogos fiquem toscos e o vilão seja português (Joaquim de Almeida), pelo menos uma das protagonistas, Jordana Brewster, por ter passado boa parte da infância no Brasil, fala fluentemente o nosso português. Jordana, aliás, emagreceu um pouco além do ponto e isso a deixou um pouco menos bela do que nos filmes anteriores.
Quanto ao duelo Vin Diesel versus Dwayne Johnson, não deixa de ser curioso, mas é tão bom quanto os mais vagabundos filmes policiais dos anos 1980. Vale pelo duelo de titãs, mas decepciona e não convence. Talvez porque Johnson esteja muito canastrão e pouco à vontade no papel. Ou talvez porque ele estivesse apenas só se divertindo mesmo. Na trilha sonora, várias canções brasileiras, inclusive, uma do Marcelo D2 (“Desabafo/Deixa Eu Dizer”).

sábado, 30 de abril de 2011

"Banquete" Real.KKKKK

Casamento Real…que coisa mais chata

Espalhe a campanha #PrecoJusto

Se tem uma coisa que me deixa puto no Brasil, são os impostos… tá na hora de tentarmos mostrar que o povo cansou de ser palhaço. Há tempos falo que a internet poder ser uma aliada foda contra nosso conformismo. Preguiça de pintar a cara e ir pra Brasília.. sei como é eahueahueahea… masss, com a internet, tudo que você tem que fazer, é dar seu nome, e-mail e CPF no site PreçoJustoJá, campanha que o vlogueiro Felipe Neto levantou. 
Cansei… como vocês sabem, não sou de "falar" muito, mesmo porque, o Felipe já diz tudo no vídeo… assista e participe, não quero usar minha 12 em você! =)
Se você apoia, clica em curtir e espalhe ao máximo, vamo botar pra foder ;=)

Não gosta de restart?



Parabéns,você tem um cérebro! =]


sexta-feira, 29 de abril de 2011

Resenha do filme Pânico 4

Resenha Filmes - Pânico 4

O que esperar de uma continuação de um filme de terror? No caso deste filme, mais facadas de um mascarado misterioso. O Incrível é que praticamente sabemos o que vamos assistir, mesmo antes das luzes apagarem e o filme começar. Uma sucessão de cenas repetidas, os famosos “clichês”. A sensação de quem viu um filme já viu todos é inevitável, a cada dia parece que as histórias e as cenas são as mesmas, o que muda é a mascara do assassino. É sobre isso que a continuação deste filme se trata. Quando a eterna perseguida e sobrevivente Sidney Prescott, “Neve Campbell”, retorna a sua cidade natal dez anos depois para o lançamento de seu livro, encontra toda a velha turma por lá, Dewey “David Arquette” agora é xerife que casou-se com a ex-repórter, agora dona de casa, Gale, “Courteney Cox”, e claro, muitos jovens fanáticos por filme de terror para serem assassinados. Nem precisa dizer, mas direi! Após o retorno de Sidney os assassinatos em série recomeçam. Facada a facada, um a menos no elenco. Enquanto o desorientado xerife tenta descobrir o assassino que certamente vai ser revelado na ultima cena do filme, uma brincadeira com os clichês de como as pessoas são mortas em filmes de terror acontece como pano de fundo, tornando esse previsível filme de terror em uma autocrítica a si e as outros filmes do gênero, o que o torna no mínimo inovador, ou completamente ridículo. Prato cheio para os apreciadores que se amarram em levar sustos na poltrona do cinema. Não esqueçam a pipoca!



Assista o trailer deste filme






MASTURBAÇÃOO

A sede da juventude ou na solidão da vida adulta, a punheta acompanha o homem ativo até o fim de seus dias. Essa arte milenar já foi alvo de tabu, mas hoje com a proliferação de sites de sacanagens, vem sendo batida por crianças e adultos sem traumas ou preconceitos. Nesse capítulo manteremos o caráter didático do assunto, exemplificando as duvidas mais comuns dos praticantes da boa e relaxante punheta. Mãos àporra obra.
A punheta surgiu num belo dia que um narcisista qualquer, que amava sua mão, resolveu trepar com ela, dando início a esse tipo de prática, que mudou seu estilo desde então, quando a punheta deixou de ser praticada por narcisistas, para se tornar pratica de todos, desde os mais novos, que pensam naquela menininha seca da classe deles, aos mais velhos, que pensam naquela tesuda do clube da terceira idade.
A religião da punheta é o Punhetismo, os praticantes dela são os punheteiros. Mas a origem da Punheta no Ocidente, assim como toda marmota que se faz na atualidade, remonta aos gregos, aqueles pederastas! A "punhesis" (como eles a chamavam) se diferenciava da "poiesis" (criação, poesia), por ser um ato em que se PUNHA algo pra fora, mas sem gerar nada de novo (no caso, deveria ser um menino). É nesse sentido arcaico que se deve entender a "punheta intelectual": falar, falar, sem dizer porra nenhuma! É preciso esclarecer, no entanto, que entre os gregos a "punhesis" era coletiva. Querendo preservar suas bundinhas brancas, os gregos se reuniam todos os dias, sentavam-se na ágora, e cada um estimulava o coleguinha do lado direito. A punheta (nome latino pra "punhesis" grega) se desenvolveu na Idade Média, entre os sacerdotes da Igreja, mas perdendo seu caráter coletivo e democrático. Há uma lenda que diz que o excesso faz criar pentelhos nas palmas da mãos ou no pelos no na bunfa e um carocinho na sobrancelha esquerda. Foi verificar, né punheteiro? Mas mesmo assim, é falso! Portanto, pode bater à vontade.
Um caso raríssimo ocorrido no Nepal (pega no meu pau) fez com que a mão de um jovem nerd virgem de 40 anos se transformasse em um órgão sexual feminino (uma buceta). Os médicos disseram (rindo do virgem de 40 anos) que de tanto ele foder a própria mão, seu DNA (o dele, não o seu...) entendeu que aquela parte do corpo só podia ser uma vagina, uma vez que só tinha a função de alisar e masturbar o próprio pênis. Esse nerd só percebeu o que tinha ocorrido quando, enquanto jogava uma partida de Tíbia, sua mão direita menstruou no mouse (quem mandou não usar a porra do moldes). Gurus, macumbeiros e outros desocupados locais acreditam que esse caso trata-se de uma maldição, que teria sido lançada contra um antepassado do nerd por Dercy Gonssauros, no dia da inauguração internacional da punheta cara. Os médicos discordam e (rindo) dizem que isso é falta de mulher mesmo. Existe um caso em que um cara estava batendo sua 1000ª punheta consecutiva quando seu pau e sua mão explodiram! Esse homem tinha perdido sua casa, família, emprego, carro, e ele tentou se suicidar! Conhecida como: Punhesis Exploditisians


O caso ocorrido no Nepal, foi um caso tão extraordin-
ário, que criaram até um filme sobre o caso, o chamado "O Virgem de 40 anos", que foi protagonizado na pele de Steve Carell, que é um Americano meio gordinho como todos os outros americanos que vai no McDonald's e bate a tal punheta mais que todos, o que fez ele ser o melhor ator para o papel do Nerd da napel...Já imaginou você comendo uma dessas!!Cuidado pra não gozar no seu PC, seu punheteiro!
Pesquisas comprovam que 90,9% dos brasileiros casados praticam, 99,999% dos adolescentes também, 100% dos nerds idem. É raramente praticada por qualquer um que seja um Ricaço Fuderengo, uma vez que, sempre que há uma celebridade gostosa (ou qualquer mulher disponível - e de graça) por perto, a punheta é deixada de lado. Trocentos anos atrás, em Portugal, quem fosse solteiro ou viúvo tinha que ter na porta a frase: Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Autoinduzida = sigla P.U.N.H.E.T.A.- daí a origem da palavra punheta. Vivendo e aprendendo. Assim a gente vai se "aculturando". Podemos até falar palavrões, mas com conhecimento, e com cultura... Cara... Isso é coisa se louco. Sabendo que o gozo vai sair a qualquer instante por isso que os gregos cavalgavam (o ritmo deve e acredite é muito gostoso).


Punheta mata?

Mata. São raros os casos, mas em 1986 foi registada uma morte em decorrência da punheta. O americano Anthony J. Thompson, então com 22 anos, batia sua 36ª punheta consecutiva (no mesmo dia -matando seu 36º gatinho diário), quando seu saco explodiu, amputando sua mão e o mantendo em estado de me coma por 20 dias. Seu falecimento ocorreu a seguir. São casos raríssimos, mas estão registrados nos anais medicinais. Ou pergunte para sua avó sobre o que seu avô realmente faleceu .

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Top 10º--Mais Tocadas.

<--Lista de Musicas-->
TOP 10.


  7º
                                           
    8º
                                          
10º
Free Step e uma modinha dos "Emos Core "

Free Step (Palavra de origem inglesa que significa: “Passos Livres”) é uma dança que consiste em deslizar sobre o chão fazendo movimentos com as pernas [base+passos/combos] e geralmente também com as mãos sob as batidas de músicas eletrônicas. A dança se baseia em liberdade de movimentos, e até inclusão de outros passos de danças dentro dele, como por exemplo, Melbourne ShuffleJumpstyle, Electro Dance, e C-Walk. A dança foi aderida por muitos jovens no país todo, mas a maior concentração de adeptos dessa dança é na cidade de São Paulo, os quais se reúnem em Meet Ups, escolas regionais e até mesmo no Parque Ibirapuera. Entre as equipes/grupos que mais de destacam no free step estão a All Stars Team (AST), Next Level (NL), Extacy Elit3 (E3) e Los Trident (LT).
O Free Step é a evolução do antigo Rebolation, que virou diversão entre jovens e fez muito sucesso em festas Rave, Psy Trance e Baladas eletrônicas do Brasil por volta de 2008 e 2009. No fim de 2009, viu-se na necessidade de criar novos passos para a dança, pois o rebolation era muito limitado a passos pra frente e pra trás, não havia variação de base nem nada. O rebolation então passou a ser mais usado do modo avançado. Ainda no final de 2009, a banda de Axé Music chamada Parangolé criou uma música chamada Rebolation, mesmo nome da dança, mas insinuando que a dança se baseava em rebolados de axé e não a dança com o movimento das pernas. A música fez muito sucesso no Brasil e manchou muito o nome do Rebolation verdadeiro. Já em 2010, o nome da dança precisou ser mudado, mas não demoraria muito mais que um mês. No dia 20 de Janeiro, os Dancers David B. Tenorio (Tenoriio/ScorpionKing) e Willian Teixeira Dantas (Wiiu Tex)e (Goo Souza) lançaram um vídeo chamado “Double-T [FREE STEP]” devido a relação dos seus sobrenomes começados com a letra “T” (Tenorio & Tex) e o nome Free Step, que foi usado pela primeira vez após a decisão da mudança de nome, entretanto não foi o Tenoriio nem Wiiu tex que decidiram mudar o nome do rebolation. Entre os seguidores e adeptos da dança, o dia 20 de Janeiro é comemorado o Dia Nacional do FREE STEP, embora muitos não aceitaram a ideia nem a comemoração, pois houve uma grande festa no Pq. Ibirapuera.